PAUTA SALARIAL

Defendemos o realinhamento das tabelas salariais dos cargos e carreiras do Banco, adotando como diretriz a equiparação de subsídios entre analistas e procuradores. Bem como o retorno da proporcionalidade de 50% entre os subsídios de técnicos e analistas, e a construção de uma nova estratégia para a modernização da carreira de especialista.

Além disso defendemos a reposição salarial, tendo em vista a defasagem acumulada nos últimos anos, a definição de uma data base para negociações salariais.

Continuaremos a trabalhar pela aprovação da PEC 147, que busca assegurar subsídio compatível com a relevância dos trabalhos prestados pelo Banco à sociedade.

CONDIÇÕES DE TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA

Defendemos a atuação permanente do Sinal Nacional na defesa de questões relativas às condições de trabalho e da qualidade de vida dos servidores do Bacen para além da pauta financeira, a exemplo da Licença para Capacitação, Mobilidade, Previdência Complementar, horário flexível, combate ao assédio moral, desoneração da cobrança de CPSS de servidores aposentados e outras.

  • Flexibilização: esta é a principal demanda para a maioria dos servidores. Propõe-se adotar jornada flexível, sendo 7 horas presenciais e 1 hora em regime de sobreaviso, tele trabalho, programa de aperfeiçoamento ou atividade física, a exemplo dos critérios e regras adotados pelo TCU, Receita Federal, Serpro, Anatel, Polícia Federal.
  • Avaliação de desempenho: não deve ter impacto financeiro; preocupação com a questão de isonomia (quem tiver no topo da carreira não será afetado, enquanto os outros sim, implantação em alguns departamentos antes dos outros); avaliação 360 graus; critérios de avaliação devem ser bons e justos. Oposição ao SIDEC (que trava crescimento na progressão funcional). Se vier deve trazer prêmios à produtividade.
  • PASBC: necessidade de medidas que evitem os constantes descredenciamentos, procura de alternativas para proteger servidor e familiares quando em viagem fora das praças (no território nacional), direito esse já assegurado aos aposentados e dependentes que vivem em outra cidade, que não as praças do BCB.
  • Assédio moral e sexual: fortalecimento do Psicossocial (sede e nas praças) ações educativas e fortalecimento da questão ética para os servidores do quadro e os que estão entrando. A ideia é que o Sinal se posicione com firmeza em relação à esse tema, exigindo da administração do BCB postura ativa, com ações de educação (palestra, seminários) e formação de núcleos de atendimento e intervenção especializados.
  • Licença Capacitação: necessárias medidas claras simples e objetivas que permitam servidor exercer o direito à licença. Adoção de regras semelhantes às adotadas pelos demais servidores regidos pela 8.112. Redução da carga horária para os cursos de idiomas, tanto no país quanto no exterior. Não exigência de carência de permanecer no BC por período proporcional ao afastamento. Exclusão de limitador de concessões simultâneas de licença por unidade.
  • Creche: retomada da luta sobre o tema junto à administração para a construção de creche na Asbac. Neste caso, viabilizar a possibilidade de trabalho na unidade que existe na Asbac para pais que tenham filhos incluídos no programa de creche.
  • Mobilidade: criação de programa permanente, com certames realizados com frequência definida, não apenas quando houver concurso e nomeações. Transformação da atual Comissão Especial em Comissão Permanente de Mobilidade, com representação dos interessados.

AÇÕES TRABALHISTAS

Trabalharemos para representar os servidores de Brasília no encaminhamento da solução das ações trabalhistas e redução da litigiosidade, em especial as questões relativas ao acordo referente ao reajuste de 28,86%.

RENOVAÇÃO DE QUADROS

Estaremos empenhados na convocação de todos os aprovados no último concurso e na luta pela realização de novos concursos para recompor o quadro de servidores. Em especial, nos setores mais sensíveis a falta de recursos humanos, como por exemplo a área de fiscalização.

PARTICIPAÇÃO

Buscar, junto ao Bacen, assento em todas as reuniões com os sindicatos, que afetem os servidores de Brasília (licença capacitação, avaliação de desempenho, mobilidade, QVT, assédio moral...).  

ESCOLHA DIRETA DE DIRIGENTES

Defendemos a eleição do Presidente do Sinal Nacional por meio do voto direto de todos os filiados. O atual modelo de escolha exclui a base dessa importante decisão. A eleição é feita indiretamente, considerando somente os votos dos conselheiros nacionais.

TRANSPARÊNCIA

Defendemos a nominação de todas as decisões tomadas pelo Conselho Nacional – somos pelo fim do voto secreto nos conselhos e diretorias e pela ampliação do acesso a informações relacionadas à gestão administrativa, execução orçamentária e financeira.

DESCENTRALIZAÇÃO NA TOMADA DE DECISÕES

Defendemos a participação e consulta ampla da base para as decisões relativas à campanha salarial e todas as outras que alterem as relações de trabalho dos servidores, seja em assembleias, votações presenciais e eletrônicas, abaixo-assinados e até mesmo por meio de visitas e diálogos frequentes nos locais de trabalho, além do uso de ferramentas que possibilitem a comunicação e o relacionamento com servidores afastados ou aposentados.

GESTÃO PARTICIPATIVA

Defendemos o fortalecimento das instâncias tradicionais de participação: AGN; AND e AGR, bem como, a criação de novos instrumentos de participação. A estrutura do sindicato poderá ser fortalecida com a escolha de representantes da base por departamento. Tais representantes teriam o papel de assegurar a interlocução permanente entre filiados e dirigentes.

Aprimoramentos como esses, vão permitir o encaminhamento de pautas alinhadas com os anseios dos servidores.

Aposentados

Junto à Associação Brasiliense de Aposentados do Banco Central, a ABACE, o Sinal tem sido a principal organização responsável pela defesa dos direito dos servidores aposentados do Banco Central. A defesa e o aprimoramento do PASBC, o andamento das causas trabalhistas e a manutenção do poder de compra de nossos salários estão entre as prioridades do Sinal

A necessidade de mostrar à Administração do Banco Central de que os 50 anos de história de sucesso deve principalmente a seus servidores, em especial àqueles hoje aposentados.
 
Para vocês, nossas principais propostas:
 

Pauta Salarial

Defendemos o realinhamento das tabelas salariais dos cargos e carreiras do Banco, adotando como diretriz a equiparação de subsídios entre analistas e procuradores. Bem como o retorno da proporcionalidade de 50% entre os subsídios de técnicos e analistas, e a construção de uma nova estratégia para a modernização da carreira de especialista. 

Além disso, defendemos a reposição salarial, tendo em vista a defasagem acumulada nos últimos anos, a definição de uma data base para negociações salariais.

Continuaremos a trabalhar pela aprovação da PEC 147, que busca assegurar subsídio compatível com a relevância dos trabalhos prestados pelo Banco à sociedade. É uma tramitação longa e difícil, mas se conseguirmos aprová-la no seu texto original, seu salário será de 90,25% do salário do Ministro do Supremo.

Desoneração

Continuaremos lutando pela  desoneração da cobrança de CPSS de servidores aposentados, com a aprovação da PEC 555. Se aprovada, A PEC produzirá a gradual extinção do desconto de 11% de sua aposentadoria, o que significará um aumento efetivo próximo a 12% do seu salário.
 

Ações Trabalhistas

Trabalharemos para representar os servidores de Brasília no encaminhamento da solução das ações trabalhistas e redução da litigiosidade em especial as questões relativas ao acordo referente ao reajuste de 28,86%.

 

Rita Girão - Deban

Presidente e Conselho Nacional

Zé Ricardo – Depef

Diretor  Secretário e CN

Gregório – Derin

Diretor  Financeiro e CN

Josina Oliveira – Aposentada

Diretora  Social e CN

Renner – Depes

Conselheiro  Regional

Fernando Sena – Decap

Conselheiro  Regional

Mauro Mazzochin – Depin

Conselheiro  Regional

Marcelo Araújo – Deban

Conselheiro  Regional

Vania Souto – Aposentada

Conselheira  Regional

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  • Quem Somos

    Rita Girão - Deban Presidente e Conselho Nacional Zé Ricardo – Depef Diretor  Secretário e CN Gregório – Derin Diretor  Financeiro e CN

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